domingo, 20 de maio de 2012

Estou a terminar o 11º ano com uma média de meter dó.
Ainda não sei o que irei fazer, também nunca soube se este curso era o indicado para mim.
Os meus pais controladores como sempre. Não peço que eles sejam irresponsáveis, apenas que me deixam sentir as mesmas experiências que adolescentes da minha idade sentem.

Mais um ano sem alguma amizade relevante, que eu saiba que irá durar mais que o ano lectivo.
E mais um ano sem amar ou sentir-me amada.

Apenas à deriva...

sábado, 12 de maio de 2012

Concerto com o falecido Freddie Mercury

http://www.bbc.co.uk/news/entertainment-arts-18025766

Dizem que irão fazer um concerto com um "efeito especial" para trazer de volta o Freddie Mercury. Não é holograma, como no concerto de Tupac, diz que é "efeito especial". Cá p'ra mim é holograma, mas OK vou ver e logo reflicto sobre o tal de "efeito especial". Mas é interessante ver esta possível corrente de concertos a tentar renascer cantores conhecidos que já morreram.
Já há algum tempo descobri o Vocaloid, software em que empresas criam vozes (seja do nada ou inspiradas em algum cantor), põem à venda e posteriormente os consumidores podem criar canções. Isto é muito famoso no Japão, mas cá em Portugal é visto com estranheza -é porque ainda não criaram uma personagem que cante em português-. E até já existem cantores em espanhol, o Bruno e a Clara. Também são realizados vários concertos com as várias personagens, usando holografia, a cantar tal como qualquer outro cantor.
Imagine-se só as possibilidades. Uma empresa que criasse uma personagem com uma voz conhecida, tipo Freddie Mercury, e pusesse à venda para qualquer pessoas poder fazer uma música com a voz dele. E trazer outros cantores como Elvis, Kurt Colbain, Jim Morrison e muitos outros.
Seria giro. E finalmente a minha geração podia ver o que é verdadeiramente música -e não Justin Bieber, Nicki Minaj e outros que até me vem o vómito à boca só de tentar pronunciar-.
Ainda a propósito da Matemática: os testes de aferição -ou o raio que aquilo se chame- às crianças do 4º ano. Sinceramente acho isso uma fantochada. Fiz o meu 4º ano há cerca de 6 ou mais anos e não vejo necessidade de estarem a pôr testes a eles.
Vão testar o quê?! Se sabem multiplicar? Mas que interessa! dentro de 2 ou 3 anos a calculadora vai-lhes ser tão essencial quanto um lápis ou caneta. Estou no 11º ano e digo muito sinceramente que não sei a tabuada toda de cor e salteado, sei até ao 5 e às vezes ainda me confundo em alguns números.
Qualquer dia estão a pôr testes de aferição para entrarem para o 1º ano!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Aulas de Matemática

Já gostei de matemática, agora nem tanto, afinal, matemática A de 11ºano já é puxadita. Também não gosto muito do stor, não sei o que é, mas não gosto do jeito dele. Mas quando ele se põe a falar do ensino em Portugal é cada tiro, cada melro. O raio do homem acerta sempre! Coisas que nunca tinha reparado, ele põe-se a falar, lá raciocino um pouco e chego à conclusão que é mesmo isso!
Entre as várias conclusões, estão:
- até ao 9º ano é "chutar" os putos pá frente, mesmo com 3 ou mais negativas! -já vi isso acontecer!-
- o pessoal sem bases espalha-se ao comprido no 10º ou 11, de acordo com o meu stor: "há um ano em que as pagam todas"
e melhor:
- agora com o ensino obrigatório até ao 12º ano, vai ser chutar o pessoal até à universidade -ok, esta já foi a conclusão de um colega meu-
E este país ainda quer avançar sem ter bases sólidas na educação! ... porque se é esta cambada de ignorantes -se servir o barrete a alguém, digam- que eu vejo todos os dias na escola, que vai governar o país... a geração a seguir a mim está bem lixada!

A matemática, e até outras disciplinas, têm vindo a descer o seu nível de exigência. Eu aconselhava que fossem a este site onde verdadeiramente mostra a exigência dos testes de antigamente.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Promoções em cadeia de lojas levaram a incidentes entre clientes

http://noticias.sapo.pt/economia/artigo/promocoes-em-cadeia-de-lojas-lev_3527.html

As pessoas são animais. Por muito "racionais" que possamos ser, continuamos a ser animais e ,no entanto gloriamo-nos de ser superiores. 

É por estes e outros acontecimentos, que tenho vergonha de fazer parte desta raça.